sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Implantação de esgotamento sanitário de Jacobina é retomada


 Empreendimento vai beneficiar mais de 50 mil pessoas da sede municipal.

No final do mês de setembro, a Embasa reiniciou a obra de implantação do sistema de esgotamento sanitário (SES) de Jacobina. O empreendimento compreende o assentamento de 80,2 quilômetros (km) de rede coletora, uma estação de tratamento de esgoto, uma estação de bombeamento, um emissário final, interceptores e linhas de recalque, além da realização de 11.845 ligações domiciliares, o que equivale a 70% de atendimento nas áreas ocupadas da sede municipal. O investimento total é da ordem de R$ 50,5 milhões e deve beneficiar mais de 50 mil pessoas.
Atualmente, parte da cidade dispõe de um sistema de rede coletora com pouco mais de seis mil ligações, que é operado pela prefeitura municipal e lança os esgotos, sem tratamento, no canal do rio Itapicuru, no trecho que corta as ruas do centro da cidade. O projeto de implantação do SES na sede municipal prevê a integração dessa rede ao sistema.
Para o gerente da unidade da Embasa de Senhor do Bonfim, Vinícius Araújo, a obra vai melhorar consideravelmente as condições ambientais de Jacobina, pois, atualmente, o rio Itapicuru é um “esgotão” a céu aberto, em plena cidade, que causa transtorno por conta do mau cheiro e do risco de proliferação do mosquito da dengue. “Quando o sistema estiver em funcionamento, vai permitir a coleta e o tratamento do esgoto, algo imprescindível para a despoluição do rio Itapicuru e qualidade de vida na cidade”, destacou.

Por Adriano Aleixo.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

TRANSPOSIÇÃO DA VERDADE: RIQUEZA E DESENVOLVIMENTO NO SERTÃO




Recentemente estivemos visitando as obras de transposição e irrigação do vale do São Francisco, constatamos que ao contrário do que têm sido mostrado em uma propaganda partidária na TV, as obras estão de “vento em polpa” e diante da grandeza dos investimentos e do objetivo do projeto, podemos concluir que se não for possível fazer o Sertão virar mar, ao menos, pode-se fazer do Sertão um lugar onde haja produção de alimentos, geração de emprego/renda e um espaço mais digno para os nordestinos viverem e sustarem suas famílias.
Enfim, estejamos conscientes de que na mídia nativa e na maioria dos meios de comunicação  que servem exclusivamente ao “capital” o compromisso com a verdade sempre ficará em segundo plano, no primeiro plano, o prioritário é o valor do comercial e o horário que ele ocupará na pauta dos periódicos e programas televisivos e radialisticos.  Portanto, quando ver uma empresa ou agremiações em geral anunciar numa determinada mídia, saibam  que esta corre o sério risco de fazer vistas grossas ao que de fato poderia ser  um dano ou problema para a coletividade, pois como já ressaltamos, o primeiro plano sempre será conservado em detrimento do coletivo, salvo raras exceções institucionais.