PROGRAMAÇÃO “16 DIAS DE ATIVISMO”
Realização: SEC/DIREC 16/UNEB-Campus IV
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DATA / HORÁRIO
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LOCAL
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AÇÃO
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02/12/2013 / 19:30h
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ABERTURA – Auditório
do COMUJA.
Mediador: Prof. Dayvid Sena.
Prof. Fredson Timbira – UNEB.
Capitã Virginia Bacelar – Comandante do 2º Batalhão
de Polícia BPRv.
Debóra Borges – Bel. Ciências Politicas e Secretaria
de Assist. Social de Jacobina.
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Mesa Redonda: Abordagem
sócia histórica do movimento internacional dos Direitos Humanos e de Defesa
da Mulher bem como os seus desdobramentos no Brasil. Ordenamento Jurídico no
Brasil (Lei Maria da Penha) – MP – Ministério Publica do Estado da Bahia –
OAB – Movimento de Mulheres de Jacobina – Secretaria de Assistência Social de
Jacobina – Secretaria de Educação de Jacobina Público Alvo – Aberto à sociedade organizada.
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03/12/2013 / 19h
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C.E.D.B.C – Centro
Educacional Deocleciano Barbosa de Castro – Sala de Multimídia.
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Palestra sobre o
valor da família e a violência doméstica. (Vicente e Tati) – Pastoral da Família – Miguel Calmon). – Pais dos alunos
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03/12/2013 / 14h
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Colégio Modelo -
Auditório
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Palestra com
Policiais Femininas – Polícia Militar.
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04/12/2013 / 14 h
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PANFLETAGEM – Calçadão
de Jacobina - Centro.
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Mobilização: Membros
do NUPAIP e Professores da Rede.
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04/12/2013 / 19:30 h
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UNEB - CAMPUS IV –
Auditório – Mediadora – Profª Claudia Andrade.
(Exposição de Telas:
Cícero Matos)
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Mesa Redonda – Onília
Lopes, Maria José, Marlene Lages e Katia Souza (Movimento de Mulheres de
Jacobina). Publico Alvo – Alunos da
Rede
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05/12/2013 / 19:30 h
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UNEB - CAMPUS IV – Auditório
Profa. Ana Lúcia e
colaboradores da SUDEB.
Profa. Alexandra
Amorim – UNEB – Campus IV.
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Roda de Conversa: Encerramento
- com Professores da UNEB Campos IV – Reflexão sobre os resultados das
participações e os caminhos a serem percorridos para a construção de uma
sociedade mais acolhedora e menos violenta - Público Alvo – Discentes da UNEB / Secundaristas e Sociedade
Organizada.
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quarta-feira, 27 de novembro de 2013
PROGRAMAÇÃO “16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES"
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Raimundo Nonato "Bobô" vistoria obras em Jacobina
O superintendente da SUDESB esteve hoje no estádio José Rocha em Jacobina para verificar o andamento da reforma no valor de R$ 226.000,00 realizada em parceria com a Prefeitura de Jacobina. Durante a visita, Bobô usou da sua diplomacia para levantar alguns questionamentos sobre os motivos do atraso na conclusão da obra haja vista que a SUDESB já havia repassado o montante dos recursos para a empresa que realiza o serviço, e, até o presente momento, ainda não houve a prestação de contas plena. Importante pontuar que esta reforma ocorre sob supervisão da Prefeitura (Secretaria de Obras) e da sociedade desportista de Jacobina, houve ainda algumas colocações sobre a qualidade dos serviços realizados " quando o fiscal chegar aqui ele vai pedir para refazer esta pintura" assinalou o superintendente.
Embora os recursos sejam limitados, sabemos que quando se aplica os recursos com critérios qualitativos, com certeza, consegue-se fazer um trabalho diferenciado, mas pelo que parece a obra está deixando muito a desejar, caso haja dúvidas???? basta passar no estádio e conferir.
Saudações,
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Carta Aberta - José Dirceu - Construtor da Democracia
CARTA ABERTA AO POVO BRASILEIRO
15 nov 2013/59 Comentários/ Blog do Zé /Por Zé Dirceu
O
julgamento da AP 470 caminha para o fim como começou: inovando – e
violando – garantias individuais asseguradas pela Constituição e pela
Convenção Americana dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário.
A Suprema Corte do meu país mandou fatiar o cumprimento das penas. O
julgamento começou sob o signo da exceção e assim permanece. No início,
não desmembraram o processo para a primeira instância, violando o
direito ao duplo grau de jurisdição, garantia expressa no artigo 8 do
Pacto de San Jose. Ficamos nós, os réus, com um suposto foro
privilegiado, direito que eu não tinha, o que fez do caso um julgamento
de exceção e político.
Como sempre, vou cumprir o que manda a Constituição e a lei, mas não
sem protestar e denunciar o caráter injusto da condenação que recebi. A
pior das injustiças é aquela cometida pela própria Justiça.
É público e consta dos autos que fui condenado sem provas. Sou
inocente e fui apenado a 10 anos e 10 meses por corrupção ativa e
formação de quadrilha – contra a qual ainda cabe recurso – com base na
teoria do domínio do fato, aplicada erroneamente pelo STF.
Fui condenado sem ato de oficio ou provas, num julgamento transmitido
dia e noite pela TV, sob pressão da grande imprensa, que durante esses
oito anos me submeteu a um pré-julgamento e linchamento.
Ignoraram-se provas categóricas de que não houve qualquer desvio de
dinheiro público. Provas que ratificavam que os pagamentos realizados
pela Visanet, via Banco do Brasil, tiveram a devida contrapartida em
serviços prestados por agência de publicidade contratada.
Chancelou-se a acusação de que votos foram comprados em votações
parlamentares sem quaisquer evidências concretas, estabelecendo essa
interpretação para atos que guardam relação apenas com o pagamento de
despesas ou acordos eleitorais.
Durante o julgamento inédito que paralisou a Suprema Corte por mais
de um ano, a cobertura da imprensa foi estimulada e estimulou votos e
condenações, acobertou violações dos direitos e garantais individuais,
do direito de defesa e das prerrogativas dos advogados – violadas mais
uma vez na sessão de quarta-feira, quando lhes foi negado o
contraditório ao pedido da Procuradoria-Geral da República.
Não me condenaram pelos meus atos nos quase 50 anos de vida política
dedicada integralmente ao Brasil, à democracia e ao povo brasileiro.
Nunca fui sequer investigado em minha vida pública, como deputado, como
militante social e dirigente político, como profissional e cidadão,
como ministro de Estado do governo Lula. Minha condenação foi e é uma
tentativa de julgar nossa luta e nossa história, da esquerda e do PT,
nossos governos e nosso projeto político.
Esta é a segunda vez em minha vida que pagarei com a prisão por
cumprir meu papel no combate por uma sociedade mais justa e fraterna.
Fui preso político durante a ditadura militar. Serei preso político de
uma democracia sob pressão das elites.
Mesmo nas piores circunstâncias, minha geração sempre demonstrou que
não se verga e não se quebra. Peço aos amigos e companheiros que
mantenham a serenidade e a firmeza. O povo brasileiro segue apoiando as
mudanças iniciadas pelo presidente Lula e incrementadas pela presidente
Dilma.
Ainda que preso, permanecerei lutando para provar minha inocência e
anular esta sentença espúria, através da revisão criminal e do apelo às
cortes internacionais. Não importa que me tenham roubado a liberdade:
continuarei a defender por todos os meios ao meu alcance as grandes
causas da nossa gente, ao lado do povo brasileiro, combatendo por sua
emancipação e soberania.
Fonte: http://www.zedirceu.com.br/
Fonte: http://www.zedirceu.com.br/
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