Ultimamente estamos presenciando diversos movimentos estarrecedores nos contexto político de Jacobina, dentre os que têm tomado às ruas e virado até conversa de "corredor da morte" na feira livre foi o investimento em capital humano para trazer na campanha da "transformação" dois personagens velhos conhecidos do "tio léo". O primeiro, um âncora magrinho, marrento que costuma bater na mesa de seu programa e dizer " eu já estive do lado de lá, eu sei como eles jogam" demonstrando ter comido no prato e depois teoricamente ficar arrependido do gosto e do modo de preparo da comida. O outro também âncora da outra AM, bom comunicador, estreitamente articulado com setores políticos e extremo conhecedor do tabuleiro de xadrez que é a seara do poder em Jacobina.
À luz do conceito da Moral que está ligada a êthos e significava, numa palavra, a interioridade do ato
humano, ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que
brota a partir de dentro do sujeito moral, ou seja, êthos remete-nos para o âmago do agir, para a intenção. Por outro lado, êthica significava também éthos, remetendo-nos para a questão dos hábitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilação social dos valores, logo em relação aos titulo do nosso texto, conseguimos visualizar um alto grau de dualidade moral no que os supracitados âncoras dizem e o que eles fazem dentro do campo comunicacional pois ambos já trabalharam juntos e os registros de seus programas sugerem que nenhum encontrava-se satisfeito com o descaso e abandono que o municipio de Jacobina está sofrendo pela administração atual, pelo menos é o que percebia-se até alguns meses atrás, mas........... num movimento talvez mercatilista ou "profissional" aqueles que ora utilizavam as "rádias' para propagar seu discurso refletindo a insatisfação do povo, parece que o faziam assim para aumentar o valor da a oferta pelo silêncio ou pela desconstrução do discurso ora propagado. Porém, já alertava o ditado chinês " a palavra dita, a flecha lançada e a oportunidade perdida" jamais volta atrás, portanto queremos registrar que em Jacobina e pelo Brasil afora as "rádias" servem como instrumento de centralização de poder e manobra da opnião pública dos menos esclarecidos, os atores principais dos programas noticiosos ao invés de informar, omitem e pautam suas machetes de acordo com conviniência do horóscopo e o o peso das ofertas.
Meus Pêsames !!! O periódo eleitoral irá passar mas a biografia destes falso moralistas ficará nas páginas pretas da história.
Saudações !!!
Excelente texto David. Sempre aparecerá alguém para cobrar estes atos contrários a toda ética, que jamais esqueçam isto estes puxa-sacos. Estão erodindo cada vez mais a crença baseada na boa-fé que os ouvintes depositavam em seus discursos. Não são jornalistas pois jornalistas trabalham com a credibilidade que só a verdade proporciona.
ResponderExcluirDeveriam ser execrados por venderem produto estragado para seus ouvintes, mentiras, meias verdades, quando estes esperam informações qualificadas.
Nenhum destes mequetrefes trabalhariam em um órgão de comunicação sério ou se já tivéssemos a regulação necessária pois estes meios de comunicação, emissoras de rádio e tv, são concessões públicas e estes indivíduos não têm condições morais e intelectuais para apurarem fatos e se conduzirem em conformidade com o Código de Ética dos Jornalistas.
Parabéns pelo exercente texto concordo plenamente, espero que ele seja mais divulgado. Um abraço...
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