sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Jacobina em nome de "Deus:" Um discurso apelativo eleitoral.

Após o inicio do horário eleitoral gratuito nas rádios locais, vêm surgindo diversas promessas de candidatos com um uso inapropriado e apelativo para o nome de "deus", diante destas falas de cunho politico, resolvemos analisar o mérito para tal clamor divino se misturar com pedidos politicos partidários, ressaltando a conveniência de muitos ao invés de fé em suas afirmações.
Vamos lá, após 3,7 anos de paradeira total em Jacobina, diversas mortes por falta de atendimento que num plano subjetivo denota ausência de amor ao próximo, compaixão e descaso com o sentimento alheio, você acha ético candidatos que fizeram parte de todo este caos dos serviços públicos especificamente o de saúde, infra-estrutura e educação, hoje, aparecem nos programas dizendo que em nome de "deus" vão vencer e vão continuar ajudar o povo....afinal somos idiotas?? nossa massa encefálica é comparada ao grão de feijão?? Precisamos ficar atentos aos discursos apelativos e na medida do possivél desconstrui-los mostrando a verdadeira face do "deus" que reina lá, o "deus" do dinheiro público em prol de alguns particulares, vejam o exemplo dos radialistas, falaram a verdade do processo de abandono em Jacobina por 3,5 anos e no aproximar do pleito eleitoral venderam suas convicções por algumas moedas, são pessoas baratas, sem identidade e sem compromisso com a boa fé do ouvinte, por outro lado, existem diversos empresários que por terem contratos com o ente público também fazem vistas grossas aos acontecimentos que são omitivos do poder público, vejam por exemplo o caso do vídeo que irei publicar em anexo onde uma Sra. acusando ter ficado 14 dias internadas no H.A.T.S após aputação da perna de sua mãe e em todos os dias ela não teve reifeição de acompanhante e os medicamentos pós operatórios foram comprados em sua maiior parte fora do nosocômio com recursos particulares, este é o retrato de Jacobina, eu queria estar escrevendo coisas boas, elogiar as ações de qualquer governo mas diante da realidade não temos como "tapar o sol com a peneira". Assistam o video e tirem suas próprias conclusões independentemente de corrente partidária.

Sem apelar......que o sentimento de "basta" livre Jacobina deste sistema opressor !!!

Saudações,








domingo, 19 de agosto de 2012

Assange resite contra as forças terroristas do império americano !!!

Assange: EUA precisam parar de perseguir aqueles que revelam os seus crimes secretos


Em seu discurso na varanda da embaixada do Equador, em Londres, Julian Assange classificou como corajosa a decisão do presidente Rafael Correa. Foto: Opera Mundi
por Roberto Almeida, de  Londres, Opera Mundi
O fundador do Wikileaks, Julian Assange, pediu neste domingo (19/08) aos Estados Unidos que parem de perseguir jornalistas por “lançar luz sobre os crimes secretos dos poderosos”. “A guerra do governo dos Estados Unidos contra denunciantes precisa chegar a um fim”, afirmou o jornalista em discurso na sacada da embaixada do Equador em Londres, onde está refugiado há dois meses.
Assange pediu a libertação de Bradley Manning, militar norte-americano preso desde 2010 por repassar informações confidenciais ao Wikileaks. Manning foi o responsável por vazar mais de 250 mil documentos de 271 embaixadas em 180 países. “Na quarta-feira, Bradley passou seu 815º dia preso sem julgamento. O máximo é 120 dias”, disse. “Se ele fez isso é um herói e precisa ser libertado”.
Essa foi a primeira aparição pública de Assange desde março, quando ainda batalhava na Justiça para não ser extraditado para a Suécia sob acusação informal de estupro. O fundador do Wikileaks buscou abrigo na embaixada equatoriana dia 19 de junho. Hoje detém status de asilado político, concedido pelo presidente do Equador, Rafael Correa, na última quinta-feira (16).
“Estou aqui hoje porque não posso estar aí com vocês”, disse Assange, saudado por um público de ativistas e curiosos de pelo menos 200 pessoas. Outros 200 policiais faziam o cerco à embaixada enquanto o jornalista discursava. “As ameaças ao Wikileaks são ameaças à liberdade de expressão”, afirmou.
Assange lembrou da enorme tensão da madrugada de quarta para quinta-feira, acompanhada pelo Opera Mundi. Assim que o chanceler equatoriano informou sobre a ameaça britânica de invadir a embaixada para capturá-lo, com base em uma lei britânica de 1987, dezenas de policiais entraram no edifício onde está a representação diplomática. Ativistas correram para o local com câmeras ligadas à internet para testemunhar o caso.
“Na quarta-feira à noite”, lembrou Assange, “depois que uma ameaça foi enviada a esta embaixada e a polícia apareceu neste prédio, vocês vieram no meio da noite para testemunhar e vocês trouxeram os olhos do mundo. Dentro da embaixada, depois que a noite caiu, eu ouvi tropas policiais entrando pela escada de incêndio. Mas eu sabia que haveria testemunhas, e isso só foi possível por causa de vocês.”
O fundador do Wikileaks fez diversos agradecimentos. Ele sublinhou a “corajosa” atitude do governo equatoriano, que lhe concedeu asilo político, e à família e filhos, com quem espera estar junto “em breve”. Enumerou, ainda, os países latinoamericanos que rechaçaram a interpretação britânica da lei internacional – entre eles está o Brasil.
Defesa em andamento
O defensor de Julian Assange e do Wikileaks, Baltasar Garzón, disse hoje, em frente à embaixada, que irá à Corte Internacional de Justiça caso o Reino Unido não conceda salvo-conduto para que o jornalista deixe a representação equatoriana rumo à América do Sul. “Claro que não vou contar minha estratégia, mas primeiramente é preciso pensar no salvo conduto e lutar pelos direitos fundamentais de Julian”, disse.
O espanhol Garzón, com ampla experiência em casos de direitos humanos, foi o responsável por emitir ordem de prisão contra o general Augusto Pinochet em 2001, entre outras atuações impactantes que o deram o título de “super juiz”. Ele assumiu o caso Assange em junho, assim que o jornalista se abrigou na embaixada equatoriana em Londres.
De acordo com Garzón, as autoridades britânicas ainda não responderam oficialmente sobre o pedido de salvo-conduto, mas o ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague, já deixou claro que não aceita o asilo político e que não ofertará passagem ao jornalista para que deixe Londres.
O magistrado disse que Assange está sempre em contato com as autoridades suecas para responder sobre o suposto caso de estupro, mas que não ouviu garantias sobre seus direitos fundamentais de defesa e sobre uma eventual extradição para os Estados Unidos.
Apoios
Assange ganhou no início da tarde deste domingo o apoio público do ex-embaixador do Reino Unido, Craig Murray, e do escritor paquistanês Tariq Ali, que discursaram em frente à embaixada do Equador em Londres. Ambos acusaram o governo britânico de subverter a agenda internacional de direitos humanos para prender o jornalista.
Murray disse que “nenhum país concorda com a interpretação britânica da lei” que não reconhece o asilo político dado ao fundador do Wikileaks. Ali teceu elogios à diplomacia de países da América do Sul, como Bolívia, Peru, Equador, Venezuela e Brasil, que reconheceram o direito de Assange de receber o status de asilado. “Hoje esses países consideram mais o social do que Reino Unido e Estados Unidos”, afirmou.


Fonte: www.viomundo.com.br

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Radialistas Golpistas de Jacobina: Ponto de vista do Leitor.





Excelente texto David este sobre a maneira pouco criteriosa como atuam os radialistas em Jacobina. Por causa desta maneira de agir sem compromisso com o interesse público sempre aparecerá alguém para cobrar estes atos contrários a toda ética, que jamais esqueçam isto estes puxa-sacos.

Estão erodindo cada vez mais a crença baseada na boa-fé que os ouvintes depositavam em seus discursos. Não são jornalistas, pois jornalistas trabalham com a credibilidade que só a verdade proporciona.

Deveriam ser execrados por venderem produto estragado para seus ouvintes, mentiras, meias verdades, quando estes esperam informações qualificadas.

Nenhum destes mequetrefes trabalhariam em um órgão de comunicação sério ou se já tivéssemos a regulação necessária, pois estes meios de comunicação, emissoras de rádio e tv, são concessões públicas e estes indivíduos não têm condições morais e intelectuais para apurarem fatos e se conduzirem em conformidade com o Código de Ética dos Jornalistas.

Cometário postado pelo Dr. Antonio Brasileiro, advogado e sociólogo.